Você ainda acha que stablecoins são apenas mais um produto do mercado cripto? Então talvez tenha perdido o momento em que elas deixaram de ser “ativos digitais” e se tornaram a infraestrutura invisível do sistema financeiro global.
Em 2025, o mercado de stablecoins ultrapassou US$300 bilhões em valor total, um número que se mantém estável mesmo com a volatilidade do Bitcoin e do Ethereum. Isso prova que seu papel não é mais especulativo, e sim funcional.
Quase 99% das stablecoins são pareadas ao dólar americano, com USDT (Tether) e USDC (Circle) liderando o mercado. Juntas, elas respondem por cerca de US$ 280 bilhões do valor em circulação, processando bilhões de dólares em transferências diárias em redes como Tron, Ethereum e Solana.
Esse volume coloca as stablecoins em um papel antes exclusivo dos bancos: a liquidez global em tempo real.
Na Coins.xyz, estamos trabalhando para que essa infraestrutura, antes distante da realidade brasileira, se torne acessível e intuitiva para todos.
O Câmbio Internacional Está se Tornando Obsoleto
Por que ainda aceitamos pagar 6%, esperar três dias e depender de bancos para enviar dinheiro entre países?
Essa é a pergunta que está movendo corporações inteiras em direção às stablecoins.
O sistema de câmbio internacional, segundo o Banco Mundial, tem um custo médio de 6,3% por remessa, chegando a 10% em rotas para países em desenvolvimento. Uma transferência de USDC na rede Ethereum, em contraste, pode custar menos de US$ 0,10 e ser liquidada em segundos.
Empresas globais como a Visa já testam liquidações internacionais com stablecoins para reduzir custos e garantir liquidação instantânea. A PayPal foi além e lançou sua própria moeda, a PYUSD, para transferências na rede Stellar.
A tokenização da liquidez global não é mais um conceito; é uma realidade de mercado. O dinheiro está se tornando mais rápido, mais digital e, o mais importante, independente das fronteiras bancárias.
Os Números Não Mentem: A Migração Silenciosa do Sistema Financeiro
Em 2025, os números contam uma história que o sistema financeiro tradicional tenta ignorar.
O volume mensal de transações com stablecoins já ultrapassa US$ 1,5 trilhão. Para colocar em perspectiva, esse valor supera a soma das operações globais da Western Union e da MoneyGram.
O volume diário da Tether (USDT) já é maior que o volume médio de pagamentos processados pelo PayPal. O que era visto como um “ativo experimental” agora movimenta mais dinheiro do que um dos símbolos da digitalização financeira.
E não, o movimento não está restrito a países desenvolvidos. Na América Latina, o uso de stablecoins aumentou 400% no último ano, com Brasil, Argentina e México na liderança.
Em países onde a volatilidade cambial e a inflação corroem o poder de compra, as stablecoins se tornaram uma ferramenta de sobrevivência financeira.
O Impacto Econômico: Uma Nova Forma de Dolarização Digital
A resposta é uma revolução silenciosa chamada dolarização digital. Hoje, para dolarizar uma economia, basta que cidadãos e empresas usem stablecoins pareadas ao dólar.
Um relatório do JPMorgan alertou que o avanço das stablecoins pode fazer com que bancos de países emergentes percam até US$ 1 trilhão em depósitos, à medida que o dinheiro local é convertido em dólares digitais que escapam da jurisdição nacional.
O dólar deixa de ser apenas uma moeda e passa a ser um protocolo financeiro, acessível via blockchain, sem fronteiras nem burocracia.
Enquanto o G20 se atrasa em suas metas para reduzir os custos de remessas, o mercado já criou sua própria solução. Governos correm para regulamentar, com a União Europeia à frente com o regulamento MiCA, mas a verdade é uma só: as stablecoins já se tornaram o sistema de pagamentos global mais eficiente da história.
O Dinheiro Está Mudando de Forma. E Nós Também.
O que está em curso não é apenas uma mudança tecnológica, é uma mudança de paradigma. A história do dinheiro sempre foi a história da confiança. Dos metais e cédulas, passamos para números em bancos. Agora, entramos na era dos tokens programáveis.
As stablecoins representam o elo entre o passado e o futuro: a estabilidade do dólar combinada com a fluidez da internet.
O dinheiro deixa de ser um produto dos bancos e passa a ser uma infraestrutura da internet. A fronteira entre finanças e tecnologia desaparece, e o que surge é um sistema mais aberto, ágil e democrático.
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